Proclamação da República de 1889: Golpe ou Desastre?
Em 15 de Novembro 1889, o Brasil viu-se emergir a Proclamação da República, um episódio manchado por interesses elitistas e militares, fruto dos reflexos da Lei Áurea em 1888. A elite da época, em conluio com o exército, urdiu um golpe que resultou em décadas de instabilidade. Em meio a essa turbulência, se finda a Monarquia, de forma violenta, principalmente com a Família Real que por anos, em especial D. Pedro II, um guardião do Brasil nas Relações Internacionais, e excelente gestão no II Reinado.
Enquanto a República se instalava, a Monarquia Parlamentarista, sob Dom Pedro II, defendia os interesses nacionais com sabedoria. O imperador, chefe de governo, não apenas simbolizava a estabilidade, mas também promovia avanços culturais e científicos. Sua visão estratégica consolidou o Brasil como potência emergente, enquanto a elite republicana trazia consigo a instabilidade que ecoa até hoje.
Os benefícios do Império eram inegáveis. Uma economia em ascensão, segunda maior esquadra, ou seja navios da Marinha Brasileira, do mundo. Infraestrutura em expansão e um respeito internacional conquistado. A Monarquia Parlamentarista, longe de ser uma relíquia do passado, representava uma governança sólida e eficaz, contrastando com a República tumultuada que se seguiu.
Em meio às controvérsias da Proclamação da República, é hora de refletir: a Monarquia Parlamentarista não era apenas uma tradição, mas a garantia da prosperidade do Brasil nas relações globais. Logo, a Proclamação da Republica, como força popular só teve seu ápice, quase 100 anos depois na Constituição Brasileira de 1988, com uma Democracia sólida, mesmo assim em constante “abalos sísmicos”.
por Humberto Brassioli Corsi
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