Unidos contra a Violências seja ela qual for (…) Sim ao Amor e não ao ódio.

por Maria Paula Campos Bibiano

Gratidão e Superação…

Em 25 de novembro, foi celebrado o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres. Com isso, quero compartilhar minha história.

“Minha Jornada”

“Sou María Paula, filha de uma guerreira negra que criou sete filhos sozinha. Sou mãe orgulhosa de um filho trans e uma sobrevivente de violência doméstica. Descobri a infidelidade do meu companheiro em 2014, em Paraty. Sofri violência emocional, psicológica e física. Em fevereiro de 2016, a agressão física foi o ponto de virada.”

A Superação

“Com apoio familiar, especialmente da minha mãe, encontrei forças para: Dizer basta…”

1. Pedir separação.

2. Retornar aos estudos de Direito volta aos estudos, foco

3. Fui estudar terapia (PNL e holística).

4. Empoderamento foi meu primeiro passo

Gratidão e agradecimentos

1. À minha mãe, por sua força e amor.

2. Ao meu filho trans, por sua coragem.

3. Às mulheres que compartilham suas histórias.

4. Ao apoio psicológico e terapêutico.

Mensagem de Reflexão

Inspiração rara outras mulheres a:

1. Buscarem ajuda (Disque 180).

2. Se libertarem.

3. Encontrarem sua força.

Estatísticas Alarmantes

1. 43,6% das mulheres brasileiras sofreram violência física ou sexual (IBGE, 2022).

2. 1 em cada 3 mulheres no mundo sofre violência (OMS).

Recursos

1. Disque 180 (Ligue 180).

2. CVV (Centro de Valorização da Vida).

3. Organizações locais de apoio.

Você também pode ser uma guerreira! Não permita que a violência defina sua história.